/“Who tells a tale adds a tail” é considerada uma das melhores exposições de 2022, Denver Post, 2022/
/artigo de Ray Rinaldi no New York Times sobre “Who tells a tale adds a tail”, no Denver Art Museum, em 2022/
/crítica de Emilie Trice na Southwest Contemporary sobre “Who tells a tale adds a tail”/
/crítica de Roos van der Lint na De Groene Amsterdammer sobre “The silence of tired tongues”, no Framer Framed, em 2022/
/texto de Ana Sophie Salazar na Contemporânea sobre o CIAJG e a exposição “Garganta”, em 2022/
/crítica de Oliver Basciano na ArtReview sobre “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil”, no SESC 24 de Maio, em 2022/
/crítica de Jorge Coli sobre “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil”/
/crítica de Mateus Nunes na Revista Select sobre “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil”/
/crítica de Fábio Cypriano na ARTE!Brasileiros sobre “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil”/
/crítica de Eric Otieno Sumba na revista Texte zur Kunst sobre “Sweat”, na Haus der Kunst, em 2021/
/crítica de Lisa Moravec na revista Burlington Contemporary sobre “Sweat”, na Haus der Kunst, em 2021/
/crítica de Jürgen Moises na revista Artline sobre “Sweat”, na Haus der Kunst, em 2021/
/crítica de Catrin Lorch no jornal Süddeutsche Zeitung sobre “Sweat”, na Haus der Kunst, em 2021/
/crítica de Oliver Basciano na revista ArtReview sobre “Vaivém”, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, entre 2019-2020/
/crítica de Felipe Scovino na revista Artforum sobre “Liberdade”, exposição individual de Solange Escosteguy na Portas Vilaseca Galeria, em 2019/
/crítica de Javier Montes na revista Artforum sobre “O lugar a que se volta é sempre outro”, exposição individual de Sonia Andrade na Galeria Athena, em 2019/
/“Vaivém” é considerada uma das dez melhores exposições do Rio de Janeiro em 2019 pelo jornal O Globo e seus críticos Luisa Duarte, Nani Rubin e Nelson Gobbi/
/crítica de Fábio Cypriano para a revista ARTE!Brasileiros sobre “Vaivém”, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, em 2019/
/crítica de Rachel Tan na revista ArtHop sobre “Lost and found”, no Institute Contemporary Arts Singapore, em 2019/
/“A vida renasce, sempre”, individual de Sonia Gomes no MAC Niterói, é considerada uma das dez melhores exposições do Rio de Janeiro em 2018 pelo jornal O Globo e seus críticos Daniela Name, Nani Rubin e Nelson Gobbi/
/crítica de Vivian Li na revista Brooklyn Rail sobre “The sun teaches that history is not everything”, na Osage Art Foundation, em Hong Kong, 2018/
/crítica de Claire Walker na revista Corridor8 sobre “Reply all”, na Grosvenor Gallery, em Manchester, Inglaterra, em 2016/
/crítica de Sergei Guskov na revista Aroundart.ru sobre “City as a process”, na Ural Federal University, Rússia, em 2012/