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Raphael Fonseca nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, e vive em Denver, nos Estados Unidos. É chefe do departamento de arte moderna e contemporânea latino-americana no Denver Art Museum, onde trabalha desde 2021. É curador da futura exposição de Yi-Fan Li, representação de Taiwan na Bienal de Veneza, em 2026. Parte do grupo de curadores da 3ª Counterpublic Triennial, a ser realizada em St. Louis, nos Estados Unidos, em 2026. Junto a Yina Jiménez Suriel, é um dos curadores da XIII Sequences, festival de artes visuais em Reykjavík, na Islândia. Foi curador-chefe da 14ª Bienal do Mercosul, em 2025, em Porto Alegre e, junto a Renée Akitelek Mboya, curador da 22ª Bienal SESC_Videobrasil, em São Paulo. Assessor da trienal Prospect 6, em New Orleans, Estados Unidos, em 2024.

Foi incluído na lista de 100 pessoas mais influentes das artes visuais globalmente pela revista ArtReview, em 2023 e 2024.

[raphaelfonseca@gmail.com]

[entrevistas aqui e ali]
[críticas publicadas sobre alguns projetos]

É pesquisador da interseção entre curadoria, história da arte, crítica e educação. Doutor em Crítica e História da Arte pela UERJ. Mestre em História da Arte pela UNICAMP. Graduado e licenciado em História da Arte pela UERJ.

Recebeu uma bolsa da Andy Warhol Foundation para a exposição “Who tells a tale, adds a tail” (Denver Art Museum, 2022). Recebeu apoio da Teiger Foundation (2024), nos Estados Unidos, para a pesquisa em torno de Roberto Gil de Montes, a se materializar em uma exposição co-curada por Rita González, entre o LACMA e o Denver Art Museum, em 2027.

Curador residente do Institute of Contemporary Arts Singapore (2019) e da Manchester School of Art (2016).

Foi presidente do júri do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza de 2026. Jurado da Teiger Foundation (Nova Iorque, 2025), do Bemis Center for Contemporary Arts (Omaha, 2025), do Atlantic Film (Portugal, 2025), da DeHaan Artist of Distinction Award (Indianapolis, 2025), da Southwest Contemporary (Santa Fe, 2025), da Frieze Tate Fund (Londres, Inglaterra, 2024), da Nohl Fellowshiop (Milwaukee, 2024), da Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami, 2024), da Han Nefkens Foundation Moving Image Comission (2024), do Charlotte Street Visual Artists Award 2023 (Kansas City), do Toby’s Prize 2023 do MOCA Cleveland e do Pérez Prize 2023 (Peréz Art Museum, Miami). Integrante do comitê curatorial de seleção da Bienal Videobrasil (2019 e 2022). Jurado do Prêmio Pipa (Brasil, 2019) e do Prêmio Mariano Aguilera (Quito, Equador, 2017). Participante do comitê de indicação do Prêmio Pipa (2018, 2020, 2021 e 2023). Integrante do comitê de seleção do 2º Salão Mabri (Britânia, 2020) e do Edital de Cultura do SESC RJ 2022/23.

Autor convidado para o catálogo da 60a Bienal de Veneza (2024) e da 32a Bienal de São Paulo (2016).
 
Entre seus projetos curatoriais, destaque para “Fullgás: artes visuais e anos 1980 no Brasil” (Centro Cultural Banco do Brasil, 2024-25); “Sandra Vásquez de La Horra: os vulcões despertos” (Denver Art Museum, Estados Unidos, 2024); “A memória é uma ilha de edição” (22ª Bienal SESC_Videobrasil, São Paulo, 2023, co-curadoria de Renée Akitelek Mboya); “Botar fé” (8º Bolsa Pampulha, Brasil, co-curadoria de Amanda Carneiro, 2022); “Who tells a tale adds a tail” (Denver Art Museum, EUA, 2022); “The silence of tired tongues” (Framer Framed, Amsterdã, Holanda, 2022); “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil” (SESC 24 de Maio, São Paulo, 2022); “Garganta” (Centro Internacional de Arte José de Guimarães, Guimarães, Portugal, 2022); “Sweat” (Haus der Kunst, Munique, Alemanha, co-curadoria de Anna Schneider, 2021); “Vaivém” (CCBB SP, DF, RJ e MG, 2019-2020); “Lost and found” (ICA Singapore, 2019); “A vida renasce, sempre - Sonia Gomes” (MAC Niterói, 2018); “Regina Vater – Oxalá que dê bom tempo” (MAC Niterói, 2017); “Bestiário” (Centro Cultural São Paulo, 2017); “Dura lex sed lex” (Centro Cultural Parque de España, Rosario, Argentina, co-curadoria de Juliana Gontijo, 2017); “Reply all” (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra, 2016); “Deslize” (Museu de Arte do Rio, 2014); “Água mole, pedra dura” (1a Bienal do Barro, Caruaru, 2014) e “City as a process” (Ural Federal University, II Ural Industrial Biennial, Ekaterinburgo, Rússia, 2012).

Acompanhou artistas em projetos de residência diversos, como a 8ª Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, 2022, com Amanda Carneiro), o Trampolim (Goiânia, 2018) e o Panapaná (João Pessoa, 2018). Além disso, colaborou como tutor da curadora Ania Freer, em programa de residência para curadores e escritores organizado pelo NLS Kingston (Jamaica, 2019).

Tem textos publicados em livros, catálogos e periódicos especializados como a ArtNexus, Terremoto!, ArtReview, Folha de São Paulo, dentre outros.
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