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Raphael Fonseca nasceu no Rio de Janeiro, Brasil e vive em Denver, nos Estados Unidos. Trabalha como curador de arte moderna e contemporânea latino-americana no Denver Art Museum. Curador-chefe da 14ª Bienal do Mercosul. Curatorial advisor da Propect.6, a acontecer em 2024, em New Orleans, Estados Unidos. Foi incluído na lista de 100 pessoas mais influentes das artes visuais globalmente pela revista ArtReview, em 2023.
[raphaelfonseca@gmail.com]
[entrevistas aqui e ali]
[críticas publicadas sobre alguns projetos]
É pesquisador da interseção entre curadoria, história da arte, crítica e educação. Doutor em Crítica e História da Arte pela UERJ. Mestre em História da Arte pela UNICAMP. Graduado e licenciado em História da Arte pela UERJ.
Recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça de curadoria (2015), o prêmio de curadoria do Centro Cultural São Paulo (2017) e recebeu uma bolsa da Andy Warhol Foundation para a exposição “Who tells a tale, adds a tail” (Denver Art Museum, 2022). Curador residente do Institute Contemporary Arts Singapore (2019) e da Manchester School of Art (2016).
Entre seus projetos, destaque para “A memória é uma ilha de edição” (22ª Bienal SESC_Videobrasil, São Paulo, 2023, co-curadoria de Renée Akitelek Mboya); “Botar fé” (8º Bolsa Pampulha, Brasil, co-curadoria de Amanda Carneiro, 2022); “Who tells a tale adds a tail” (Denver Art Museum, EUA, 2022); “The silence of tired tongues” (Framer Framed, Amsterdã, Holanda, 2022); “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil” (SESC 24 de Maio, São Paulo, 2022); “Garganta” (Centro Internacional de Arte José de Guimarães, Guimarães, Portugal, 2022); “Sweat” (Haus der Kunst, Munique, Alemanha, co-curadoria de Anna Schneider, 2021); “Vaivém” (CCBB SP, DF, RJ e MG, 2019-2020); “Lost and found” (ICA Singapore, 2019); “Riposatevi - Lucio Costa” (MAC Niterói, 2018); “A vida renasce, sempre - Sonia Gomes” (MAC Niterói, 2018); “Dorminhocos – Pierre Verger” (Caixa Cultural Rio de Janeiro, 2018); “Regina Vater – Oxalá que dê bom tempo” (MAC Niterói, 2017); “Bestiário” (Centro Cultural São Paulo, 2017); “Dura lex sed lex” (Centro Cultural Parque de España, Rosario, Argentina, co-curadoria de Juliana Gontijo, 2017); “Mais do que araras” (SESC Palladium, Belo Horizonte, 2017), “Quando o tempo aperta” (Palácio das Artes – Belo Horizonte e Museu Histórico Nacional – Rio de Janeiro, 2016); “Reply all” (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra, 2016); “Deslize” (Museu de Arte do Rio, 2014), “Água mole, pedra dura” (1a Bienal do Barro, Caruaru, 2014) e “City as a process” (Ural Federal University, II Ural Industrial Biennial, Ekaterinburgo, Rússia, 2012).
Jurado do Charlotte Street Visual Artists Award 2023 (Kansas City), do Toby’s Prize 2023, do MOCA Cleveland e do Pérez Prize 2023 (Peréz Art Museum, Miami). Integrante do comitê curatorial de seleção da Bienal Videobrasil (2019 e 2022). Jurado do Prêmio Pipa (Brasil, 2019) e do Prêmio Mariano Aguilera (Quito, Equador, 2017). Participante do comitê de indicação do Prêmio Pipa (2018, 2020, 2021 e 2023). Integrante do comitê de seleção do 2º Salão Mabri (Britânia, 2020) e do Edital de Cultura SESC RJ 2022/23. Autor convidado para o catálogo da 32a Bienal de São Paulo (2016).
Acompanhou artistas em projetos de residência diferentes como o 8º Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, 2022, com Amanda Carneiro), o Trampolim (Goiânia, 2018) e o Panapaná (João Pessoa, 2018). Além disso, colaborou como tutor da curadora Ania Freer, em programa de residência para curadores e escritores organizado pelo NLS Kingston (Jamaica, 2019).
Tem textos publicados em livros, catálogos e periódicos especializados como a ArtNexus, Terremoto!, ArtReview, Folha de São Paulo, dentre outros.
Raphael Fonseca nasceu no Rio de Janeiro, Brasil e vive em Denver, nos Estados Unidos. Trabalha como curador de arte moderna e contemporânea latino-americana no Denver Art Museum. Curador-chefe da 14ª Bienal do Mercosul. Curatorial advisor da Propect.6, a acontecer em 2024, em New Orleans, Estados Unidos. Foi incluído na lista de 100 pessoas mais influentes das artes visuais globalmente pela revista ArtReview, em 2023.
[raphaelfonseca@gmail.com]
[entrevistas aqui e ali]
[críticas publicadas sobre alguns projetos]
É pesquisador da interseção entre curadoria, história da arte, crítica e educação. Doutor em Crítica e História da Arte pela UERJ. Mestre em História da Arte pela UNICAMP. Graduado e licenciado em História da Arte pela UERJ.
Recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça de curadoria (2015), o prêmio de curadoria do Centro Cultural São Paulo (2017) e recebeu uma bolsa da Andy Warhol Foundation para a exposição “Who tells a tale, adds a tail” (Denver Art Museum, 2022). Curador residente do Institute Contemporary Arts Singapore (2019) e da Manchester School of Art (2016).
Entre seus projetos, destaque para “A memória é uma ilha de edição” (22ª Bienal SESC_Videobrasil, São Paulo, 2023, co-curadoria de Renée Akitelek Mboya); “Botar fé” (8º Bolsa Pampulha, Brasil, co-curadoria de Amanda Carneiro, 2022); “Who tells a tale adds a tail” (Denver Art Museum, EUA, 2022); “The silence of tired tongues” (Framer Framed, Amsterdã, Holanda, 2022); “Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil” (SESC 24 de Maio, São Paulo, 2022); “Garganta” (Centro Internacional de Arte José de Guimarães, Guimarães, Portugal, 2022); “Sweat” (Haus der Kunst, Munique, Alemanha, co-curadoria de Anna Schneider, 2021); “Vaivém” (CCBB SP, DF, RJ e MG, 2019-2020); “Lost and found” (ICA Singapore, 2019); “Riposatevi - Lucio Costa” (MAC Niterói, 2018); “A vida renasce, sempre - Sonia Gomes” (MAC Niterói, 2018); “Dorminhocos – Pierre Verger” (Caixa Cultural Rio de Janeiro, 2018); “Regina Vater – Oxalá que dê bom tempo” (MAC Niterói, 2017); “Bestiário” (Centro Cultural São Paulo, 2017); “Dura lex sed lex” (Centro Cultural Parque de España, Rosario, Argentina, co-curadoria de Juliana Gontijo, 2017); “Mais do que araras” (SESC Palladium, Belo Horizonte, 2017), “Quando o tempo aperta” (Palácio das Artes – Belo Horizonte e Museu Histórico Nacional – Rio de Janeiro, 2016); “Reply all” (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra, 2016); “Deslize
Jurado do Charlotte Street Visual Artists Award 2023 (Kansas City), do Toby’s Prize 2023, do MOCA Cleveland e do Pérez Prize 2023 (Peréz Art Museum, Miami). Integrante do comitê curatorial de seleção da Bienal Videobrasil (2019 e 2022).
Acompanhou artistas em projetos de residência diferentes como o 8º Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, 2022, com Amanda Carneiro), o Trampolim (Goiânia, 2018) e o Panapaná (João Pessoa, 2018). Além disso, colaborou como tutor da curadora Ania Freer, em programa de residência para curadores e escritores organizado pelo NLS Kingston (Jamaica, 2019).